O Dr.José Montaury de Aguiar Leitão foi prefeito (intendente) de Porto Alegre, eleito 6 vezes de 15 de março de 1897 a 15 de outubro de 1924. Em 15 de outubro de 1924 foi eleito Otávio Rocha. E Sarmento Leite aceitou ser candidato a conselheiro municipal (vereador). No ano de 1924 foi terminado o prédio da Faculdade de Medicina, cujo baluarte da luta pelo seu término foi Sarmento. O terreno junto ao Parque da Redenção fora doado pelo Presidente Estadual Dr. Carlos Barbosa Gonçalves (1908-1912). Em 15 de outubro de 1924 em sessão solene do Conselho Municipal tomaram posse os seguintes conselheiros (vereadores): Pedro Dossena 7.529 votos, Jaime da Costa Pereira 7.417, Afonso Pereira da Fonseca 7.378, Eduardo Sarmento Leite da Fonseca 7..300, Egydio Hervé 7.290, Vigo Collin 7.271 (representante operário), Francisco Bento Jr 7.261, Victor Adalberto Kessler 7261 e João da Fonseca Guimarães 5.460. Presentes o presidente estadual o Dr. Antonio Augusto Borges de Medeiros e o prefeito eleito Otávio Rocha. O conselho elegeu presidente Francisco Bento Jr. Vice Sarmento Leite e secretário Jaime da Costa Fereira. Como o presidente estava enfermo, o vice Sarmento Leite assumiu a presidência,
alongou-se até o ano de 1927 devido ao falecimento do titular. Sarmento permaneceu presidente em todo o mandato de Otávio Rocha, assistiu e ajudou o prefeito a mudar Porto Alegre, com inúmeras obras. Ademais Sarmento era presidente de duas comissões mais importantes : A Comissão de Contas: com Sarmento, Victor A.Kessler e Afonso Pereira da Fonseca. E da Comissão de Reclamações e Redações: com Sarmento, Pedro João Gonçalves e Vigo Collin. Neste cargo foi o local onde mais escreveu, redigiu e discutiu assuntos de leis e suas consequências. Insistia que as leis tivessem três parágrafos. Julgou pedidos de isenção de impostos e outros. Na primeira sessão colocou em discussão uma petição do Dr. João Rache Vitello da construção de uma maternidade junto à Santa Casa, que foi aprovada. A comissão para a realizar foi composta por Mario Totta, Christiano Fischer, Egidio Heredia, Guilherme Alves, Pedro Motta e Antonio H. Pinheiro. Sarmento veta atraves de decisão de sua comissão de contas, a isenção das décimas para a União Operária. Vigo Collin, lider operário e anarquista contesta vigorosamente e cita que a Faculdade de Medicina, Engenharia e outras tem isenção. Por que não a União Operária? Responde Egydio Hervé. Sarmento vota contra o pedido de Humberto Petrelli, proprietário do Theatro Coliseu, desejava isenção de taxas para os espetáculos de companhias vindas do Rio, Buenos Aires e Europa. Outra lei redigida por Sarmento Leite permitindo a abertura do comércio aos sábados domingos e feriados. Vigo Collin protestou com a decisão aprovada pelo prefeito. Sarmento sempre votou contra subsídios para a Escola Médico-Cirúrgica, mas sempre foi vencido. Na questão da abertura do comércio nos dias feriados, Vigo Collin apresentou um parecer a favor redigido pelo advogado Leonado Macedónia, mas Sarmento registrou na Comissão outro parecer a favor de Maurício Cardoso. Escreveu e conseguiu aprovação de uma lei diminuindo em 50% do preço das passagens para os estudantes que usavam a Estrada de Ferro do Riacho. Sarmento foi pioneiro neste assunto. Em 21/11/1924 o Conselho recebeu um oficio do Prefeito Otávio Rocha, pedindo licença para instalação da "Rádio Sociedade RioGrandense" seria uma poderosa transmissora.
alongou-se até o ano de 1927 devido ao falecimento do titular. Sarmento permaneceu presidente em todo o mandato de Otávio Rocha, assistiu e ajudou o prefeito a mudar Porto Alegre, com inúmeras obras. Ademais Sarmento era presidente de duas comissões mais importantes : A Comissão de Contas: com Sarmento, Victor A.Kessler e Afonso Pereira da Fonseca. E da Comissão de Reclamações e Redações: com Sarmento, Pedro João Gonçalves e Vigo Collin. Neste cargo foi o local onde mais escreveu, redigiu e discutiu assuntos de leis e suas consequências. Insistia que as leis tivessem três parágrafos. Julgou pedidos de isenção de impostos e outros. Na primeira sessão colocou em discussão uma petição do Dr. João Rache Vitello da construção de uma maternidade junto à Santa Casa, que foi aprovada. A comissão para a realizar foi composta por Mario Totta, Christiano Fischer, Egidio Heredia, Guilherme Alves, Pedro Motta e Antonio H. Pinheiro. Sarmento veta atraves de decisão de sua comissão de contas, a isenção das décimas para a União Operária. Vigo Collin, lider operário e anarquista contesta vigorosamente e cita que a Faculdade de Medicina, Engenharia e outras tem isenção. Por que não a União Operária? Responde Egydio Hervé. Sarmento vota contra o pedido de Humberto Petrelli, proprietário do Theatro Coliseu, desejava isenção de taxas para os espetáculos de companhias vindas do Rio, Buenos Aires e Europa. Outra lei redigida por Sarmento Leite permitindo a abertura do comércio aos sábados domingos e feriados. Vigo Collin protestou com a decisão aprovada pelo prefeito. Sarmento sempre votou contra subsídios para a Escola Médico-Cirúrgica, mas sempre foi vencido. Na questão da abertura do comércio nos dias feriados, Vigo Collin apresentou um parecer a favor redigido pelo advogado Leonado Macedónia, mas Sarmento registrou na Comissão outro parecer a favor de Maurício Cardoso. Escreveu e conseguiu aprovação de uma lei diminuindo em 50% do preço das passagens para os estudantes que usavam a Estrada de Ferro do Riacho. Sarmento foi pioneiro neste assunto. Em 21/11/1924 o Conselho recebeu um oficio do Prefeito Otávio Rocha, pedindo licença para instalação da "Rádio Sociedade RioGrandense" seria uma poderosa transmissora.
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